O Programa Adasa na Escola (PAE) atende as crianças da educação infantil e o ensino fundamental com apresentações no formato de aula-espetáculo, contação de história, uso da mascote Gotita, brincadeiras eco pedagógicas, teatro de fantoches, vídeos, músicas e danças.

As abordagens são realizadas de acordo com cada faixa de idade e adaptadas de acordo com a realidade e necessidade local.

Os temas que podem ser abordados nas palestras e dinâmicas são: a distribuição da água no mundo e no Brasil; ciclo da água; distribuição e tratamento de água; o abastecimento de água e seus principais usos; o uso da água na indústria e na agricultura; a água no cotidiano; uso racional da água/ consumo consciente; qualidade das águas; vantagens do reuso da água, doenças veiculadas pela água e como se prevenir e destinação adequada dos resíduos sólidos e rejeitos.  

Desde sua criação até fevereiro de 2022 foram sensibilizados um total de 278.254 alunos e 578 escolas.

– Quer aprender mais sobre os temas relacionados às áreas de atuação da Adasa?

Ciclo da Água

  • Já ouviu falar do ciclo da água?

O ciclo da água é um processo de transformação da água na natureza, passando de um estado para outro (líquido, sólido ou gasoso), sendo fundamental para a manutenção da vida no planeta Terra.

Essa circulação da água tem o nome de ciclo da água ou ciclo hidrológico, que se desenvolve através dos processos de evaporação, condensação, precipitação, infiltração e transpiração

Acontece assim: Os raios solares aquecem a água de rios, lagos e oceanos, fazendo com que essa água evapore e suba para a atmosfera. Além disso, a energia solar também promove a transpiração de plantas,  cujo vapor sobe para as camadas mais altas da atmosfera. Lá, a temperatura é  menor que na superfície terrestre, e isso faz com que o vapor de água  ali presente condense e forme as nuvens. 

 Com o passar do tempo, as nuvens ficam com sua concentração de água cada vez maior, até que essa água precipita na forma  de chuvas. 

Ao chegar no solo, essa água pode encher rios, lagos e mares, ou também penetrar  no solo, formando assim os lençóis freáticos e aquíferos. Essas águas servem para abastecer outros corpos d’água (lagos, lagoas e nascentes), nos quais seres humanos e animais podem saciar sua sede, banharem-se e mesmo se divertirem com este precioso recurso . Além disso,  a água tem usos múltiplos como nas indústrias, na produção de alimentos, nas atividades de lazer entre outros.

Após o uso, plantas, animais e seres vivos devolvem a água para o ciclo através da transpiração, respiração, decomposição e disposição de efluentes após tratamento. 

Recursos Hídricos

V

ocê sabe o que são os recursos hídricos? Recursos hídricos são as águas que se encontram na superfície ou no subterrâneo do solo , compondo  rios, lagos, oceanos e lençóis freáticos. Estas águas que são usadas por plantas, animais e seres humanos na natureza para sobreviverem. 

Os recursos hídricos são chamados de “recursos finitos” porque, se não cuidarmos bem, evitando desperdício e poluição, a natureza perde a sua capacidade de  repô-los numa velocidade maior que a velocidade que os consumimos, podendo faltar e, até mesmo, não estar mais disponível para as próximas gerações. 

O Distrito  Federal  está localizado na região do Planalto Central brasileiro,  sendo composto por sete bacias hidrográficas. Cinco delas (Rios Descoberto, Paranoá, São Bartolomeu, Corumbá e Maranhão) possuem o maior volume consumido de água  pela população urbana. Já no caso das bacias dos rios Preto e São Marcos, o maior volume consumido de água é atribuído à irrigação.  

Por isso, é importante o papel  de cada cidadão  na preservação desse bem fundamental  à manutenção da vida humana e da natureza. 

Gestão de Resíduos Sólidos

  • Você sabia que existe uma lei que estabelece como devemos lidar com os resíduos que produzimos? Ela se chama Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e diz que cada um(a) é reponsável pelo  lixo que produzir. 

    Para fazer gestão de resíduos, a PNRS afirma que devemos  atentar para a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 

    Jogar lixo em vias públicas, em terrenos baldios ou em outros lugares inapropriados, atrai vetores de doenças e pode causar mau cheiro e até enchentes em época de chuva. Para manter a saúde da população, a cidade mais limpa e agradável para se viver e cumprir com o que a lei  determina, é importante que moradores e comerciantes separem seus resíduos em recicláveis,  orgânicos e rejeitos,  dispondo-os adequadamente nos locais de coleta em dias e horários  informados  para a coleta seletiva e convencional. 

    Para entulhos de construção civil, móveis velhos,  restos de poda e óleo de cozinha, podem ser utilizados os papa-entulho presentes em várias Regiões Administrativas do DF. Dessa maneira, a qualidade do meio ambiente e da saúde da população são bem protegidas e preservadas. 

Drenagem Urbana

  • Os sistemas de drenagem urbana são feitos para coletar as águas da chuva e levá-las até tubulações, chamadas “galerias de águas pluviais”,  que desembocam em um corpo hídrico que possa recebê-las.  

    É muito importante que as cidades – sejam pequenas, sejam grandes – tenham um bom sistema de drenagem para que, em dias de chuva forte, não ocorram alagamentos. Os alagamentos afetam a circulação de veículos e  pedestres nas ruas,  inundam casas, podendo levar à população maior risco de doenças ou, até mesmo, de perda de suas residências. 

    Para contribuir com o bom funcionamento das redes de drenagem urbanas, é de grande  valia a participação da população, não jogando lixo nas ruas e evitando assim que bueiros e bocas-de-lobo  venham a entupir. Além disso, para não sobrecarregar os sistemas de drenagem das cidades, é interessante usar “pavimentos permeáveis” em estacionamentos, calçadas, quadras esportivas públicas entre outros; construir “jardins de chuva” (pequenos jardins rebaixados, projetados para reter água da chuva que desce dos telhados, pisos e vias), aproveitar a água da chuva (sistemas de reúso) e não lançar  esgotos nas redes de águas pluviais. 

Tratamento de Esgoto

  • A água que bebemos e utilizamos para tomar banho, escovar os dentes, limpar a nossa casa, regar as plantas e todas as outras atividades humanas vem de rios, lagos ou lençóis freáticos.  Antes de chegar nas nossas torneiras, passa por um detalhado processo de tratamento, que retira impurezas químicas ou naturais, para garantir que ela não ofereça riscos à nossa saúde. Esse processo de tratamento ocorre nas Estações de Tratamento de Água (ETAs). 

    Depois que utilizamos a água e geramos esgoto, esse efluente é recolhido por tubulações que saem de nossas casas e  levam-no para as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) para que, antes de descarregá-lo  nos rios, lagos ou mares, ele seja tratado e purificado, retirando possíveis organismos causadores de doenças e outras substâncias que possam  acarretar  poluição à natureza. 

    As principais etapas do processo de tratamento  são coagulação, floculação, decantação, filtração, e desinfecção. 

  • Ciclo da Água
  • Gestão de Resíduos Sólidos
  • Recursos Hídricos
  • Drenagem Urbana
  • Tratamento de Esgoto
  • Já ouviu falar do ciclo da água?

O ciclo da água é um processo de transformação da água na natureza, passando de um estado para outro (líquido, sólido ou gasoso), sendo fundamental para a manutenção da vida no planeta Terra.

Essa circulação da água tem o nome de ciclo da água ou ciclo hidrológico, que se desenvolve através dos processos de evaporação, condensação, precipitação, infiltração e transpiração

Acontece assim: Os raios solares aquecem a água de rios, lagos e oceanos, fazendo com que essa água evapore e suba para a atmosfera. Além disso, a energia solar também promove a transpiração de plantas,  cujo vapor sobe para as camadas mais altas da atmosfera. Lá, a temperatura é  menor que na superfície terrestre, e isso faz com que o vapor de água  ali presente condense e forme as nuvens. 

 Com o passar do tempo, as nuvens ficam com sua concentração de água cada vez maior, até que essa água precipita na forma  de chuvas. 

Ao chegar no solo, essa água pode encher rios, lagos e mares, ou também penetrar  no solo, formando assim os lençóis freáticos e aquíferos. Essas águas servem para abastecer outros corpos d’água (lagos, lagoas e nascentes), nos quais seres humanos e animais podem saciar sua sede, banharem-se e mesmo se divertirem com este precioso recurso . Além disso,  a água tem usos múltiplos como nas indústrias, na produção de alimentos, nas atividades de lazer entre outros.

Após o uso, plantas, animais e seres vivos devolvem a água para o ciclo através da transpiração, respiração, decomposição e disposição de efluentes após tratamento. 

 

Você sabia que existe uma lei que estabelece como devemos lidar com os resíduos que produzimos? Ela se chama Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e diz que cada um(a) é reponsável pelo  lixo que produzir. 

Para fazer gestão de resíduos, a PNRS afirma que devemos  atentar para a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. 

Jogar lixo em vias públicas, em terrenos baldios ou em outros lugares inapropriados, atrai vetores de doenças e pode causar mau cheiro e até enchentes em época de chuva. Para manter a saúde da população, a cidade mais limpa e agradável para se viver e cumprir com o que a lei  determina, é importante que moradores e comerciantes separem seus resíduos em recicláveis,  orgânicos e rejeitos,  dispondo-os adequadamente nos locais de coleta em dias e horários  informados  para a coleta seletiva e convencional. 

Para entulhos de construção civil, móveis velhos,  restos de poda e óleo de cozinha, podem ser utilizados os papa-entulho presentes em várias Regiões Administrativas do DF. Dessa maneira, a qualidade do meio ambiente e da saúde da população são bem protegidas e preservadas. 

 

Você sabe o que são os recursos hídricos? Recursos hídricos são as águas que se encontram na superfície ou no subterrâneo do solo , compondo  rios, lagos, oceanos e lençóis freáticos. Estas águas que são usadas por plantas, animais e seres humanos na natureza para sobreviverem. 

Os recursos hídricos são chamados de "recursos finitos" porque, se não cuidarmos bem, evitando desperdício e poluição, a natureza perde a sua capacidade de  repô-los numa velocidade maior que a velocidade que os consumimos, podendo faltar e, até mesmo, não estar mais disponível para as próximas gerações. 

O Distrito  Federal  está localizado na região do Planalto Central brasileiro,  sendo composto por sete bacias hidrográficas. Cinco delas (Rios Descoberto, Paranoá, São Bartolomeu, Corumbá e Maranhão) possuem o maior volume consumido de água  pela população urbana. Já no caso das bacias dos rios Preto e São Marcos, o maior volume consumido de água é atribuído à irrigação.  

Por isso, é importante o papel  de cada cidadão  na preservação desse bem fundamental  à manutenção da vida humana e da natureza. 

 

Os sistemas de drenagem urbana são feitos para coletar as águas da chuva e levá-las até tubulações, chamadas “galerias de águas pluviais”,  que desembocam em um corpo hídrico que possa recebê-las.  

É muito importante que as cidades – sejam pequenas, sejam grandes – tenham um bom sistema de drenagem para que, em dias de chuva forte, não ocorram alagamentos. Os alagamentos afetam a circulação de veículos e  pedestres nas ruas,  inundam casas, podendo levar à população maior risco de doenças ou, até mesmo, de perda de suas residências. 

Para contribuir com o bom funcionamento das redes de drenagem urbanas, é de grande  valia a participação da população, não jogando lixo nas ruas e evitando assim que bueiros e bocas-de-lobo  venham a entupir. Além disso, para não sobrecarregar os sistemas de drenagem das cidades, é interessante usar “pavimentos permeáveis” em estacionamentos, calçadas, quadras esportivas públicas entre outros; construir “jardins de chuva” (pequenos jardins rebaixados, projetados para reter água da chuva que desce dos telhados, pisos e vias), aproveitar a água da chuva (sistemas de reúso) e não lançar  esgotos nas redes de águas pluviais. 

 

A água que bebemos e utilizamos para tomar banho, escovar os dentes, limpar a nossa casa, regar as plantas e todas as outras atividades humanas vem de rios, lagos ou lençóis freáticos.  Antes de chegar nas nossas torneiras, passa por um detalhado processo de tratamento, que retira impurezas químicas ou naturais, para garantir que ela não ofereça riscos à nossa saúde. Esse processo de tratamento ocorre nas Estações de Tratamento de Água (ETAs). 

Depois que utilizamos a água e geramos esgoto, esse efluente é recolhido por tubulações que saem de nossas casas e  levam-no para as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) para que, antes de descarregá-lo  nos rios, lagos ou mares, ele seja tratado e purificado, retirando possíveis organismos causadores de doenças e outras substâncias que possam  acarretar  poluição à natureza. 

As principais etapas do processo de tratamento  são coagulação, floculação, decantação, filtração, e desinfecção.